O menino que desenhava monstros de Keith Donohue



"Uma assustadora obra prima gótica." - Peter Straub




Jack Peter é um garoto de 10 anos com síndrome de Asperger que quase se afogou no mar três anos antes. Desde então, ele só sai de casa para ir ao médico. Jack está convencido de que há de monstros embaixo de sua cama e à espreita em cada canto. Certo dia, acaba agredindo a mãe sem querer, ao achar que ela era um dos monstros que habitavam seus sonhos. Ela, por sua vez, sente cada vez mais medo do filho e tenta buscar ajuda, mas o marido acha que é só uma fase e que isso tudo vai passar.

Não demora muito até que o pai de Jack também comece a ver coisas estranhas. Uma aparição que surge onde quer que ele olhe. Sua esposa passa a ouvir sons que vêm do oceano e parecem forçar a entrada de sua casa. Enquanto as pessoas ao redor de Jack são assombradas pelo que acham que estão vendo, os monstros que Jack desenha em seu caderno começam a se tornar reais e podem estar relacionados a grandes tragédias que ocorreram na região. Padres são chamados, histórias são contadas, janelas batem. E os monstros parecem se aproximar cada vez mais.





Na superfície, O MENINO QUE DESENHAVA MONSTROS é uma história sobre pais fazendo o melhor para criar um filho com certo grau de autismo, mas é também uma história sobre fantasmas, monstros, mistérios e um passado ainda mais assustador. O romance de Keith Donohue é um thriller psicológico que mistura fantasia e realidade para surpreender o leitor do início ao fim ao evocar o clima das histórias de terror japonesas.

Um livro para fazer você fechar as cortinas e conferir se não há nada embaixo da cama antes de dormir. O MENINO QUE DESENHAVA MONSTROS receberá o tratamento monstruoso já conhecido pelos leitores da DarkSide® em junho de 2016. A história também ganhará uma adaptação para os cinemas, dirigida por ninguém menos que James Wan, o diretor de Jogos Mortais e Invocação do Mal.



“A prosa de Keith é vibrante, pungente, delicada e até melódica.”
— PETER STRAUB —

“Uma história de horror clássica e hipnótica... O Menino que Desenhava Monstros, vai muito além, mistura realidade e ficção com uma narrativa própria que nos ajuda a enxergar o que está fora do nosso campo de visão.”
— TIME OUT (NEW YORK) —

“Prepare-se para dormir de olhos bem abertos.”
— WASHINGTON INDEPENDENT REVIEW OF BOOKS —

“Uma narrativa rápida e assustadora.”
— PUBLISHERS WEEKLY —


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