Olá ^^ , mas uma conquista *---*
Luciane Vieira Z nasceu em São Paulo. Sempre gostou
de ler quando estava no terceiro ano da escola houve um concurso de redação na
escola, a professora ensinou como era a estrutura dos versos e poemas em
seguida mandou os alunos criarem, Luciane tirou o segundo lugar da escola com o
poema o jardim da flor e o jardim do amor a partir desta iniciativa da escola
passou também a escrever poemas e versos.
Em 1991 iniciou a faculdade de direito,
trabalhou na área pública até 2000, quando saiu pensou em realizar algum
trabalho provisório em que lhe permitisse conciliar sua vontade de escrever,
encontrou na pesquisa de mercado os meios que ansiava. O que ela não supunha
era que a pesquisa lhe proporcionasse conhecer a história de vida de milhares
de pessoas, conversando todos os dias com pessoas de cultos, classes sócias e
dificuldades totalmente antagônicas do Oiapoque ao Chuí a riqueza de
informações trazidas pelos relatos das pessoas fazia sua mente fervilhar de
ideias, mas colocar no papel um romance tornou-se uma dificuldade, que foi
vencida anos mais tarde quando leu uma história egípcia, fascinada com o Antigo
Egito leu vários livros a respeito fez uma pesquisa minuciosa o que deu origem
ao livro Fascínio Egípcio.
Sua obra:
No cenário do Antigo Egito, as vidas do príncipe
herdeiro e da filha do sacerdote do deus Amon se cruzam, seus pais disputam
poder na cidade mais importante do Egito. Ele criado para governar o país, ela
retirada pela mãe de uma vida de conforto e luxo é criada escondida em uma vida
de muitas dificuldades. A vida de Zeq é marcada pela crença popular que ele é
filho de um deus e a vida de Naia é marcada pela descrença desde que a mãe
mentiu ao dizer que seu pai estava morto, mas sua mãe na eminência da morte faz
uma revelação, seu pai está vivo e lhe entrega uma prova disso. Preocupada com
o estado da mãe e sem recursos ela comete um ato desesperado e furta alguns
alimentos, na fuga é presa por um guarda do Faraó e levada ao calabouço. O que
o futuro Faraó do Egito não imaginava é que ficaria fascinado pela beleza e
personalidade da jovem. Naia tem o curso de sua vida drasticamente alterado, pois
não sabe se odeia ou ama Zeq e terá que decidir se vive esse amor conturbado e
assume a responsabilidade de se tornar a Princesa do Egito! Enquanto ela luta
para definir seus sentimentos, tem que enfrentar traumas do passado,
desconfianças e inimigos que tentam a todo custo atrapalhar seu relacionamento
com Zeq.
Fiz uma única pergunta para ela , eu estava curiosa para saber o porque " Fascínio Egípcio " , pedi para que explica-se mais detalhadamente , e ela respondeu isso :
Eu sempre tive curiosidade pelo Oriente Médio, seus costumes que par nós brasileiros parecem tão exóticos e muitas vezes cruéis com as mulheres, faziam minha imaginação fervilhar. Li alguns livros e descobri que a realidade não é como imaginamos, queria escrever a respeito, mas esta primeira história naufragou eu perdi o entusiasmo após algumas páginas, tinha poucos dados é poucos meios de pesquisa na época, a internet era muito precária, eu não me senti segura para continuar.Anos depois li um livro sobre o Antigo Egito e fiquei perplexa com o avanço que existia em uma época tão remota. Para aplacar minha curiosidade comecei a ler tudo que encontrava sobre o Antigo Egito fiquei fascinada com os hábitos, costumes e com a religiosidade (politeísta). Em meio a tudo isto uma cena apareceu em minha mente uma recepção para o Faraó que comemorava o seu aniversário e o retorno de viagem do líder da nação egípcia, nesta festa duas dançarinas faziam uma apresentação em trajes mínimos lutavam com adagas. Os olhos das duas mulheres se prenderam ao príncipe herdeiro, Zeq, que permaneceu impassível sem demonstrar que tinha percebido o interesse das duasmulheres.Mas este não é o começo da história esta cena está no meio do livro. Foi assim que começou. As cenas vinhas em desordem, sempre o mesmo casal teimoso e orgulhoso demais para admitir seu amor um pelo outro,isto já estava acontecendo tinha um tempo quando eu fraturei o pé e tive que ficar de repouso, foi que decidi começar a escrever a história do Antigo Egito que não sai da minha cabeça. Meu PC estava na manutenção e as primeiras páginas foram escritas à mão. Quando o PC voltou digitei as primeiras páginas, em seguida digitei as cenas principais aquelas que apareceram fora de ordem na e foram aparecendo outras cenas, parecia uma grande colcha de retalhos, achei que isto nunca daria certo, rsrsrs, mas foi por isto que o livro ficou muito intenso, porque escrevi muitas passagens na hora em que ela apareceu na minha cabeça, não importava se elas estava no começo ou no meio ou no fim do livro.Demorei dois anos para terminar.Quem quiser conhecê – la a oportunidade é na Bienal do livro , seu dia de autógrafo será no dia 30/08 às 15:00 hs.
1 Comentários
Oie,
ResponderExcluirgostei da capa do livro e a premissa é bem legal.
Vou estar na bienal somente no dia 28, então não conseguirei participar.
bjos
http://blog.vanessasueroz.com.br