INTRÍNSECA DIVULGA CAPA DE “NÃO SE APEGA, NÃO”, DE ISABELA FREITAS


A Intrínseca divulgou a capa de Não se Apega, não, primeiro livro da autora nacional Isabela Freitas que reunirá textos, crônicas e contos que abordarão temas do universo feminino adolescente. Esse é o primeiro livro para jovens de autor nacional que a editora publica e a previsão de lançamento é para junho.

Fenômeno na internet, Isabela despontou quando, em 2010, ao criar o perfil anônimo @BlairVadia no Twitter —- um personagem de humor ácido e sem papas na língua. Em apenas cinco meses, atingiu a marca de 130.000 seguidores. Em decorrência do sucesso das frases e pensamentos de sua autoria, atendeu aos pedidos das fãs: revelou sua identidade e criou o blog que hoje leva o seu nome. Em menos de um ano, já alcançou números extraordinários de seguidores, com média de 120 mil visualizações diárias, chegando a picos de 200 mil.




Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. Qual é o problema de ficar sozinha? Que me desculpe o criador da frase “você deve encontrara metade da sua laranja”. Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. O amor vem pros distraídos.

Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar o namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal per-fei-to! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos.

Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, com as tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado.

Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.

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